Oscar Mulero
O mítico produtor espanhol começou nisto ainda íamos nos 80. Traz o seu techno denso e a sua label PoleGroup ao festival.
Sáb 01.00. Factory.
O Lisboa Electronica, dividido entre o Ministerium e a LX Factory de quinta-feira a sábado, traz-nos nomes incontornáveis na electrónica mundial, que se apresentam inseridos num showcase da editora a que pertencem ou detém. Também as estrelas nacionais ou alguns nomes emergentes não podiam perder este confronto com os maiores. Dessa cambada toda (tome-se isto como uma cambada que queremos ter por perto) escolhemos quatro artistas que não vai mesmo querer perder: Oscar Mulero, Helena Hauff, Nina Kraviz e Legowelt.
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O mítico produtor espanhol começou nisto ainda íamos nos 80. Traz o seu techno denso e a sua label PoleGroup ao festival.
Sáb 01.00. Factory.
Da londrina Werkdiscs há que esperar o melhor: um set de Helena Hauff é sempre um set de Helena Hauff. Acid e deep house, techno libertador, tudo com um bom gosto e uma sensibilidade brilhante.
Qui 03.00. Main Room (Ministerium).
Sim, já sabemos que Nina Kraviz está numa relação com Lisboa. E ainda bem, nunca é em excesso. Lançou a Trip em Dezembro de 2014 e traz consigo Deniro. Maravilha.
Sex 03.00. Factory.
O holandês Legowelt apresenta-se através da Clone Records e logo num live. Traz-nos texturas sonoras diversas, achadas em filmes de ficção científica e o universo da fantasia. Pois, é que ele é um feiticeiro das pistas.
Sáb 03.00. Factory.
Há a secção competitiva, o regresso aos clássicos, a visão alternativa e experimentalista, curtas-metragens, filmes infantis. E há, principalmente, a secção Panorama onde, este ano, se concentra o maior interesse do festival graças às suas antestreias, algumas já com currículo adquirido em outros festivais. Nove dias, nove filmes seguem já.
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