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A programação completa só será conhecida a 12 de Fevereiro, mas já há alguns sinais de fumo do que vem aí. O festival de animação Monstra, que acontece entre 20 e 30 de Março, assinala este ano um quarto de século com cinema austríaco e a exposição em destaque vai à Cinemateca com COLA.
Embora ainda não se tenha levantado o pano sobre todos os momentos da programação, a organização revelou os destaques da Cerimónia de Abertura do festival.
É o caso da curta-metragem One Way Cycle, de Alicia Nuñez Puerto, sobre duas irmãs que emigram para Havana no início do século XX, em busca de uma vida melhor. Uma produção Sardinha em Lata, de onde já saíram premiados títulos como Os Demónios do Meu Avô (2022). Na mesma sessão, está também confirmada a exibição de Mind the Gap, de José-Manuel Xavier, a partir da obra homónima do compositor Luís Tinoco; e O Rapaz Que Apagava Beijos, de Radostina Neykova e Fernando Galrito, curta-metragem que explora o significado dos beijos e a necessidade do calor humano.
Nesta 25.ª, o Monstra convida a Áustria para mostrar os seus talentos do cinema de animação, em particular na vertente experimental e abstracta. O desenho da retrospectiva histórica estará nas mãos de Thomas Renoldner, realizador e curador do festival Vienna Shorts, que apresenta um conjunto de oito programas temáticos, e a Áustria entra também em cena numa retrospectiva que revisita alguns dos filmes que estiveram presentes em edições anteriores do festival.
A Monstra também se faz de exposições e este ano o destaque vai para o COLA – Coletivo Audiovisual, que no seu 10.º aniversário leva à Cinemateca Portuguesa um conjunto de materiais dos projectos, fotogramas dos filmes ou vídeos de making of, de produções como a longa-metragem O Natal do Bruno Aleixo ou a curta Ice Merchants, nomeada aos Óscares em 2023.
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