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A mobilidade vai ser a estrela do Festival de Arte Urbana de Lisboa

A programação, que arranca a 20 de Outubro, inclui intervenções no Cais do Sodré, Alcântara e Belém.

Raquel Dias da Silva
Jornalista, Time Out Lisboa
Queer Art Lab
© GAU – Galeria de Arte Urbana“Um corpo é um território de Sossego", a mais recente intervenção do Queer Art Lab, a cargo dos artistas Time For The Oniric, Noah Zagalo, Bruna Borges e Marina Panerai, que se encontra na Rua Gualdim Pais, nas traseiras da Travessa da Amorosa 20-32, em Xabregas.
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A 5.ª edição do MURO – Festival de Arte Urbana de Lisboa arranca a 20 de Outubro e prolonga-se até dia 29. A mobilidade será o mote para a intervenção artística que a Direcção Municipal da Cultura vai promover, através da Galeria de Arte Urbana, no eixo Cais do Sodré – Alcântara – Belém.

“Uma cidade para as pessoas, acessível, conectada, que potencie uma mobilidade eficiente e confortável, centrada nas suas necessidades e ao mesmo tempo sustentável”, lê-se em comunicado da autarquia lisboeta, que tem tentado intervir, a cada edição, num território específico da cidade, promovendo a sua descoberta através da arte urbana.

A programação completa ainda não foi anunciada, mas a entrada é livre e estão previstas muitas intervenções artísticas, conversas, workshops, masterclasses, concertos, sessões de cinema e até um “comboio das artes”, como avança o site do festival promovido pela Câmara Municipal de Lisboa.

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