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Aos 40 anos, o Museu Nacional do Teatro e da Dança conta a sua história em duas exposições

O museu do Lumiar abriu ao público em 1985. As duas novas exposições vão poder ser vistas a partir de quinta-feira, 27 de Fevereiro.

Beatriz Magalhães
Escrito por
Beatriz Magalhães
Jornalista
domicílios de D. Domicília - a partir de Casio Tone, 1997
Mel Fox | domicílios de D. Domicília - a partir de Casio Tone, 1997
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Nos 40 anos do Museu Nacional do Teatro e Dança, há para ver duas novas exposições. Uma revisita as últimas quatro décadas da história do museu, a outra ilustra as casas de uma personagem de uma trilogia de espectáculos da Produções Real Pelágio.

Para celebrar os seus 40 anos, o museu, que abriu ao público a 4 de Fevereiro de 1985, inaugura "Aplauso – 40 anos a celebrar o espectáculo" e "domicílios de D. Domicília – a partir de Casio Tone, 1997".

A primeira tem curadoria de Nuno Costa Moura e procura dar a conhecer a história do Museu Nacional do Teatro e da Dança, bem como as figuras que marcaram as áreas do teatro, da dança e da música no nosso país, como Eunice Muñoz, Amália Rodrigues, Francis Graça e Margarida de Abreu. A exposição inclui ainda a colecção de trajes que Paula Rego desenhou para o Ballet Gulbenkian, mostrada pela primeira vez no museu.

Em vez de se virar para a história do museu, "domicílios de D. Domicília – a partir de Casio Tone, 1997" centra-se em D. Domicília, uma personagem que integrou a trilogia de espectáculos Casio Tone, Subtone e Tritone, da associação cultural Produções Real Pelágio. Vão poder ser vistos os cenários e adereços das casas e espaços, outrora habitados por Domicília e que agora se encontram vazios.

Museu Nacional do Teatro e da Dança (Lumiar). 28 Fev-Jun. 2,50€-5€ (gratuito mediante a medida de 52 entradas gratuitas durante um ano)

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