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Foi no Brasil que Joana Azevedo começou a pensar na Calafate, "a marca de pára-ventos à prova de nortada".
A ideia surgiu "num dia de imenso vento numa praia do Rio de Janeiro", onde morava. O projecto começou a ser pensado para lá, uma vez que "este acessório tão útil não existe", conta. No processo de amadurecimento do conceito, deu conta que os pára-ventos que se vendem por cá são "tão sem graça" que talvez fosse melhor começar em Portugal.
E assim foi. Depois de testes com paus, em Portugal, e tecidos, no Brasil, Joana começou a desenhar os padrões e a Calafate (segundo o Dicionário de Língua Portuguesa, no Brasil diz respeito ao vento forte de leste junto à costa) nasceu. "Se temos a preocupação de escolher o biquíni mais giro e as havaianas com a cor que mais favorece o nosso bronzeado, porque não haveríamos de nos importar com o aspecto de um painel de pano plantado ao nosso lado?", pergunta.
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"calafate", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2020, https://dicionario.priberam.org/calafate [consultado em 04-08-2020].
"calafate", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2020, https://dicionario.priberam.org/calafate [consultado em 04-08-2020].
"calafate", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2020, https://dicionario.priberam.org/calafate [consultado em 04-08-2020].
"calafate", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2020, https://dicionario.priberam.org/calafate [consultado em 04-08-2020].