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O Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian foi distinguido com o prémio de Melhor Edifício do Ano na categoria de Arquitectura Cultural nos ArchDaily 2025 Building of the Year Awards.
A reinterpretação do edifício, assinada pelo atelier Kengo Kuma & Associates em colaboração com OODA e VDLA, destaca-se pela forma como integra a arquitectura no ambiente natural. “A renovação do edifício por Kuma inspira-se no Engawa, uma passagem coberta típica das habitações japonesas, considerada nem totalmente interior nem totalmente exterior. Ao incorporar esta tipologia, a arquitectura foi integrada nos jardins envolventes da Fundação Gulbenkian”, pode ler-se no site da ArchDaily.
Após quatro anos de profundas remodelações, o CAM reabriu em Setembro do ano passado. As transformações surgiram graças ao projecto do arquitecto japonês Kengo Kuma, emoldurado por um jardim aberto à cidade, redesenhado pelo paisagista Vladimir Djurovic. Este espaço é destinado a albergar a colecção da Gulbenkian de arte moderna e contemporânea portuguesa, além de obras de artistas internacionais (quase 12 mil obras de arte no total).
Além do CAM, foram nomeados outros quatro edifícios portugueses, o Nave Padel, o Vibra Caffé + Concept Store, ambos no 8 Marvila, o Angra + Hotel Apartments (Açores) e o Donavan House (Comporta).
Esta foi a 16.ª edição destes prémios e os vencedores foram escolhidos através de uma votação aberta ao público.
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