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Em Julho do ano passado, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) anunciou um ambicioso plano de transformação do espaço pedonal e aumento da rede ciclável, com o argumento de tornar a Lisboa "pós-covid" num espaço mais saudável, e não se perderem "mais vidas com o aumento da poluição". Uma das medidas foi acelerar o processo de implantação de ciclovias pela cidade, uma rede ciclável "estruturante" que conectasse "as principais áreas residenciais com principais pólos de trabalho e estudo".
Na próxima semana arrancam as obras da ciclovia na Avenida Lusíada, que têm como prazo de conclusão as seis semanas, prazo que, alerta a CML, estará sujeito às condições climatéricas. Como se lê no folheto que apresenta esta ciclovia à sociedade, trata-se de uma via com dois sentidos, entre o cruzamento da Avenida dos Combatentes e o Jardim Ferreira de Mira, na Avenida Marechal Teixeira Rebelo, junto ao Hospital da Luz. E vai estar ligada às ciclovias já existentes da Avenida dos Combatentes e da Quinta da Granja, em Benfica.
Além da Avenida Lusíada, está previsto para este mês o início das obras das ciclovias da Avenida de Berna, Alameda das Linhas de Torres e também do prolongamento da ciclovia da Almirante Reis até à Rua João das Regras (passando pela Rua da Palma e Martim Moniz) e também até à Alameda D. Afonso Henriques, no sentido oposto.
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