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A primeira edição das Marchas Populares de Lisboa, nos moldes em que hoje as conhecemos, aconteceu em 1932. A ideia foi do cineasta e dramaturgo José Leitão de Barros, que definiu usos e costumes para a marcha de cada bairro. As personagens-tipo mantiveram-se até à chegada do bailarino, ensaiador e figurinista Carlos Mendonça, que introduziu brilhos e lantejoulas nas roupas e nos arcos. Apesar do interregno de dois anos causado pela pandemia, essa herança mantém-se viva e as marchas voltam a sair à rua, para contar e cantar as tradições das suas gentes.
As primeiras exibições aconteceram entre 3 e 5 de Junho, na Altice Arena. Mas só no próximo domingo, dia 12, é que as marchas de Lisboa invadem a Avenida da Liberdade. A partir das 21.45, os marchantes vão voltar a mostrar as singularidades dos seus bairros no tão esperado desfile. Este ano, pela primeira vez, a Marcha Infantil das Escolas de Lisboa também se junta à festa, com o apoio das juntas de freguesia da cidade.
Alinhamento
Marcha convidada: Marcha Popular de Vale do Açor
Marcha Infantil das Escolas de Lisboa
Marcha Infantil “A Voz do Operário”
Marcha dos Mercados
Marcha da Santa Casa
Marcha da Mouraria
Marcha do Castelo
Marcha de Carnide
Marcha da Bela Flor-Campolide
Marcha do Bairro Alto
Marcha do Bairro da Boavista
Marcha da Penha de França
Marcha do Lumiar
Marcha de Belém
Marcha da Baixa
Marcha da Madragoa
Marcha de Campo de Ourique
Marcha de Alcântara
Marcha de Alfama
Marcha da Ajuda
Marcha de Marvila
Marcha da Bica
Marcha de São Vicente
Marcha dos Olivais
Marcha do Alto do Pina
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