[title]
Será uma pandemia capaz de acabar com o teatro nas escolas? O LU.CA – Teatro Luís de Camões vem provar que não: é possível continuar a fazer teatro nas escolas, mesmo que as escolas ocupem agora as nossas casas. A segunda edição do projecto artístico e pedagógico LABOR está quase aí, pronta para subir a um novo palco, no Facebook e no site do teatro, e entreter as famílias, nos dias 6, 7 e 8 de Junho.
Após o início do trabalho com quatro grupos escolares, os artistas seleccionados – Miguel Maia, Vanda R. Rodrigues, Manuel Henriques e Raquel André – juntaram-se aos alunos, ao autor do texto proposto, Miguel Castro Caldas, à cenógrafa Sara Franqueira e à equipa do LU.CA para pensar e desenvolver um programa produzido a partir das casas de uns para as casas de outros. O resultado poderá ser visto já no sábado, 6 de Junho, a partir das 09.00.
Depois da apresentação do projecto e de uma conversa com a cenógrafa, sobre o processo de criação, segue-se a apresentação de Do meu Quarto para o Mundo, de Manuel Henriques, às 17.00, e de Eu digo e tu dizes, de Miguel Maia, às 17.30. Mais tarde, às 18.15, poderá assistir a uma leitura encenada de Que tudo isto não desabe, o texto original de Miguel Castro Caldas, que serviu de inspiração para todas as obras apresentadas.
No domingo, 7 de Junho, às 17.00, Miguel Castro Caldas e Sara Franqueiro apresentam o projecto Dizer um filme, seguindo-se Instruções para criar um espectáculo em casa, de Raquel André.
Logo a seguir ao fim-de-semana, na segunda-feira, 8 de Junho, às 11.30, há PÓS-LABOR, uma conversa de balanço entre artistas, cenógrafa, autor, pais, alunos e professores envolvidos no projecto.
Caso não consiga assistir em directo a todos estes momentos, não se preocupe: os conteúdos vão ficar disponíveis para visualização durante uma semana.