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Entre 1 e 16 de Junho, o Temps d’Images regressa aos palcos de Lisboa. Como já é habitual, o festival apresenta projectos multidisciplinares em que a imagem é incorporada em vários formatos. Neste primeiro momento do festival, pode contar com concertos, performances e cinema.
O primeiro dia acontece no CCB com Cosmic Phase / Stage. Ana Libório, Bruno José Silva e João Estevens apresentam uma obra que está entre a performance e a instalação e que procura reflectir acerca de ideias em torno da arte e da tecnologia. A 1 e 2 de Junho, pode ser vista a partir das 19.00. Também dia 2, desta vez no espaço do Duplacena77, às 16.00, o colectivo artístico SillySeason e a companhia Tercer Abstracto juntam-se para conversar acerca dos conceitos em que estão a trabalhar e sobre o seu primeiro encontro em Lisboa.
No grande ecrã, estreia GUST9723 – Francisco Camacho Entre O Coreografado E O Espontâneo, de Olga Ramos. O filme retrata e reflecte acerca do coreógrafo Francisco Camacho e do acto de criar. É exibido a 6 de Junho, a partir das 21.30, no Cinema Ideal. Já no Cinema São Jorge, dia 11, pelas 18.30, Sofia Marques apresenta Verdade ou Consequência?. O actor Luís Miguel Cintra busca-se a si mesmo, ao mesmo tempo que viaja pela memória do teatro e da vida.
Na Rua das Gaivotas 6, Sara Ribeiro, mais conhecida como La Negra, dá a ouvir, pela primeira vez, Deus Só, álbum que será lançado no final deste ano. Em conjunto com o artesão e escultor M.R.Fialho, a artista apresenta um concerto visual, em que a música se move entre o pop cósmico, pop rock, lirismo e poesia de guerrilha. Acontece a partir das 20.00, a 7 e 8 de Junho.
Dobra – inflexões de um plano sobre um corpo apresenta-se como uma vídeo-instalação composta por quatro projecções e uma peça sonora, assinada por Mariana Ramos. As esculturas, que se confundem com corpos, provocam o movimento de quatro bailarinos, de forma a criar um confronto entre narrativas. A instalação inaugura a 14 de Junho, às 18.00, nas Carpintarias de São Lázaro, onde fica até 14 de Julho.
No Teatro Ibérico, nos dias 8 e 9, Cire Ndiaye leva-nos a conhecer as inspirações, reflexões e vivências de uma cantora não-binária. Com músicos a tocar ao vivo, é num espaço íntimo que mergulhamos na vida da perfomer. Eartha Quit tem início às 18.00. Ainda lá, Matagal passa-se num estúdio de som improvisado, no meio de um terreno baldio, onde se levantam questões acerca da contemplação da natureza, da palavra e da poesia. O espectáculo de Eduardo Breda pode ser visto a 15 de Junho, às 21.00, e a 16, às 19.00.
Em Outubro, terá lugar o segundo momento da programação. Os bilhetes para o Momento I do Temps d'Images estão disponíveis no site do festival.
Vários locais. 1-16 Jun. Vários horários. Vários preços
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