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A ronda de seis espectáculos de Uma Nêspera no Cu, versão 2023, ganhou um documentário. Uma viagem aos bastidores desta criação de Nuno Markl, Bruno Nogueira e Filipe Melo, e que dá pelo nome de Uma Nêspera no Cu: um documentário.
Em 2015, nascia no YouTube Uma Nêspera no Cu, podcast que lançava uma série de dilemas ou “preferias”, em torno dos quais se desenrolava a conversa, ali entre os 15 e os 20 minutos de duração. O podcast prolongou-se por duas temporadas e em 2016 saiu de casa para esgotar os coliseus. Salas aonde o trio regressou em 2019 com Uma Nêspera no Cu – O Musical.
Mas são os espetáculos de 2023, entre a MEO Arena (Lisboa) e a Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota (Porto), que voltam a estar em destaque, embora num novo formato e num novo ângulo, o dos bastidores. Chama-se Uma Nêspera no Cu: um documentário e está disponível para compra no site umanesperanocu.pt, em versão digital. A estreia acontece este sábado, 7 de Dezembro, e os ingressos digitais custam 10€ para 24 horas de acesso ao conteúdo, e 12€, para 48 horas. Isto significa que não podemos ficar com Uma Nêspera no Cu – um documentário para sempre nas nossas vidas, tal e qual os espectáculos ao vivo. No site onde é possível adquirir o documentário (e até comprar para oferecer de presente), lê-se que será possível “ver tudo o que aconteceu nos bastidores, que, por vezes, supera largamente o que se passou no próprio palco”.
Bruno Nogueira, no último episódio do seu podcast isso não se diz, convidou Markl e Melo e acabaram por falar um pouco sobre o assunto. Um tempo que, para Nogueira, “foi tanto feliz como conturbado em alguns momentos” – “porque era muito pouco tempo para aquilo a que nos propusemos”. O humorista destacou por isso o trabalho de Gabriela Soares, que liderou a equipa de filmagem.
O documentário foca o que se passou nos momentos antes e depois de estarem em palco, incluindo a viagem entre Lisboa e Porto e também os ensaios. “É um documento que me comoveu bastante, também me deixou desconfortável ali uma vez ou outra, porque houve um momento que não foi assim tão afinado, chamemos-lhe assim, em termos de ensaios e de questões técnicas, mas que está lá documentado. Acho que é importante estar, que é para de repente não parecer aqueles documentários em que tudo corre bem”, disse. Bruno Nogueira prometeu também que “eventualmente” irá acontecer uma sessão numa sala de cinema.
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