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Durante um mês, nas salas de cinema, as sessões da meia-noite serão um terror

Um mês, sete filmes de terror, zero noites de sono. Filmes Para Não Dormir é o nome do programa dos cinemas NOS, que todos os dias exibe filmes de terror nas sessões da meia-noite.

Renata Lima Lobo
Escrito por
Renata Lima Lobo
Jornalista
Moloch: Sacrifício Demoníaco
©Boris SuyderhoudMoloch: Sacrifício Demoníaco (2022)
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A partir de 29 de Agosto, e todos os dias na sessão da meia-noite, várias salas da rede de cinemas NOS vão tentar trocar o sono aos corajosos que decidam assistir a uma das longas-metragens da iniciativa Filmes Para Não Dormir.

São sete as produções que integram o programa dedicado aos fãs do género terror, que se prolongará por quatro semanas. Em algumas salas seleccionadas do país, todos os dias da semana serão brindados com sessões da meia-noite que exploram diferentes vertentes do terror. Na zona de Lisboa, os Filmes Para Não Dormir são exibidos nas salas dos centros comerciais Colombo, Vasco da Gama, Cascaishopping, Almada Forum e Oeiras Parque.

Portanto, durante um mês, são estas as propostas: Não Apagues a Luz (2023), sobre um grupo de amigos que faz uma viagem até um festival de música, durante a qual são confrontados com horrores sobrenaturais; A Origem do Mal (2023), focado numa freira que engravida de gémeos e evoca a imaculada concepção num milagre que pode gerar um novo Messias e um Anti-Cristo; A Menina da Comunhão (2022), uma história que conta com uma boneca amaldiçoada encontrada por duas amigas após uma noite de copos; Moloch: Sacrifício Demoníaco (2022), que nos leva aos Países Baixos e a um mal antigo que estreita das profundezas de um pântano; Play Dead: Escapar ou Morrer (2022), um jogo do gato e do rato entre uma rapariga que finge a própria morte e o médico legista da morgue, onde desenvolve negócios obscuros; Ruído Mortal (2023), que acompanha uma jovem que tenta descortinar o segredo obscuro por detrás de um rádio amaldiçoado; e Sem Ar (2023), que mergulha na escuridão das profundezas num local remoto, onde uma de duas irmãs fica presa debaixo de água, a 28 metros de profundidade.

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