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Em 2025, a Praça das Novas Nações vai deixar andar mais a pé

Escola Sampaio Garrido, nos Anjos, deixará de ter automóveis a interromper a ligação à praça. Também se prometem "mais árvores" e "passeios mais largos e confortáveis".

Rute Barbedo
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Rute Barbedo
Jornalista
Projecto da Praça das Novas Nações
DRProjecto da Praça das Novas Nações
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Se tudo correr como o previsto, em Abril de 2025, a Praça das Novas Nações, nos Anjos, deixará de ser uma espécie de ilha, com algumas árvores e um parque infantil, contornada por automóveis. O projecto ainda não está concluído, mas na obra a executar pela Junta de Freguesia de Arroios (JFA), através de um contrato de delegação de competências, destacam-se os pontos centrais que ajudam a antever o futuro desta parte do bairro: a Escola Sampaio Garrido passará a ter uma ligação directa e pedonal à praça, serão plantadas árvores, os passeios serão "mais largos e confortáveis" e as passadeiras sobrelevadas.

Projecto da Praça das Novas Nações
DRProjecto da Praça das Novas Nações

A intervenção, comunica a JFA, que apresentou o projecto a 24 de Maio, "colocará o andar a pé no centro" e vai mexer, por inerência, com a vizinha Rua de Angola, para a qual está programada a circulação em sentido único e a existência de 12 novas árvores, nesta que é uma das zonas da cidade que mais peca pela ausência de sombras naturais. 

As obras inserem-se no programa da Câmara Municipal de Lisboa "Há Vida no Meu Bairro", junto a outros 23 projectos-piloto (é um projecto por freguesia) cujos objectivos são melhorar as envolventes de escolas, zonas de comércio, serviços e cultura e praças do município, aproximando-o mais do conceito de "cidade dos 15 minutos", uma das bandeiras de Carlos Moedas. Para muito breve, no âmbito do mesmo programa, está prevista a conclusão das obras de renovação do Largo de São Sebastião da Pedreira, entre o Parque Eduardo VII e a Gulbenkian. 

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