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O Sudoeste está em risco de não acontecer em 2025. Seria a primeira vez desde a edição de estreia, no longínquo ano de 1997. Com a perda do seu principal e habitual patrocinador, o MEO (parceria que remontava a 2005, desde a TMN), a Música no Coração vê-se na iminência de ter de interromper a periodicidade anual do festival. “Sem patrocinador é muito difícil continuar”, disse Luís Montez à SIC. Mas o promotor garante que não é o fim.
“Ainda estamos à espera, a negociar. Se não for possível para o ano, é no outro a seguir. Não vamos desistir, porque o festival é nosso”, afirmou Montez. A referência à propriedade do festival da Zambujeira do Mar não é um acaso. Está relacionada com outra notícia recente: o fim de um acordo com quase três décadas que mantinha a Música no Coração na organização do Super Bock Super Rock (SBSR), festival que é propriedade da Super Bock.
Era, aliás, a propósito da saída do SBSR do catálogo da Música no Coração que Luís Montez falava aos microfones da estação de Carnaxide – o festival vai acontecer em 2025, com outra promotora, embora não se saiba qual nem se será no Meco. Em 2024, o Sudoeste já aconteceu sem patrocinador principal (que em tempos foi a Sagres e depois a Optimus). Se não for encontrada uma solução a tempo, a Herdade da Casa Branca vai ficar vazia em Agosto. O mesmo que aconteceu agora em Lisboa: o Super Bock Em Stock, que já existiu sob a designação Vodafone Mexefest, também não aconteceu este ano.
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