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Para o relatório anual em que estabelece o ranking das Cidades Mais Ricas do Mundo, a consultora Henley and Partners rastreia os hábitos de consumo de mais de 150.000 pessoas de alto património líquido (em inglês, high-net-worth-individual) em todo o mundo – isto é, de residentes com um património líquido de pelo menos um milhão de dólares.
Os resultados de 2024 mostram uma mexida importante no topo da lista: com mais 3400 indivíduos de alto património líquido desde o ano passado, Singapura (na foto) subiu da quinta para a quarta posição do ranking, ultrapassando Londres. É o resultado das políticas públicas desta cidade-estado do Sudeste Asiático, que na última década registou um aumento de 64% no número de milionários residentes. Singapura tem 244.800 indivíduos ricos, dos quais 226 são centi-milionários (cem milhões de dólares ou mais) e 30 são bilionários (mil milhões de dólares ou mais).
Olhando só para as cidades asiáticas, Tóquio continua acima de Singapura, mas longe vão os tempos em que a capital do Japão liderava o ranking. Ao contrário de Singapura, a última década tem sido de decréscimo neste aspecto.
E em número um? Nova Iorque. A Big Apple têm uma população residente de 349.500 indivíduos de alto património líquido, que juntos totalizam uns impressionantes 3 biliões de dólares. Os EUA também detêm o segundo lugar, com a Bay Area, que inclui São Francisco e Silicon Valley. Portugal não consta sequer da lista alargada (50 cidades).
As 10 cidades mais ricas do mundo, segundo a Henley and Partners
- Nova Iorque
- São Francisco
- Tóquio
- Singapura
- Londres
- Los Angeles
- Paris
- Sydney
- Hong Kong
- Pequim