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Max Mayfield surge pela primeira vez na segunda temporada de Stranger Things. Vinda da Califórnia para o Indiana, a jovem skater acaba por se juntar ao grupo. Mas como era a sua vida antes de descobrir o quão sérias e estranhas as coisas realmente são em Hawkins? E como se sentiu ao perceber que, de repente, longe do que conhecia, está metida numa história bizarra com democães? É o que nos desvenda Max, a fugitiva, de Brenna Yovanoff. Editada pela Nuvem de Tinta, esta prequela literária tem lançamento marcado para 30 de Maio, três dias depois da estreia da nova temporada da série de terror criada pelos irmãos Ross e Matt Duffer.
A pandemia causou inúmeras interrupções à produção, mas a primeira parte estreia a 27 de Maio e a segunda a 1 de Julho. Da última vez que os vimos, os nossos heróis tinham defendido Hawkins de duas terríveis ameaças ao mesmo tempo: outro ataque de demónios interdimensionais e uma invasão russa ao seu pitoresco centro comercial suburbano. Agora, a história irá estender-se para lá do Indiana e até do Mundo Invertido, chegando até ao coração gelado da União Soviética, onde se encontra o chefe da polícia, Hopper (David Harbour), dado como morto.
Com o fenómeno de audiências, o universo de Stranger Things transcende, quase desde o início, o pequeno ecrã. Depois da publicação de inúmeras bandas desenhadas pela Asa, a Nuvem de Tinta, da Penguin Random House, apresenta Max, a fugitiva (208 pp, 15,45€), que irá permitir aos fãs rever alguns dos momentos da segunda temporada a partir da perspectiva de Max Mayfield. Segue-se, ainda antes da estreia da segunda parte da quarta temporada, o lançamento de Robin, a rebelde, previsto para 27 de Junho.