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Depois de duas edições no Cine Incrível, entretanto proibido de realizar concertos, o Festival Jazz Manouche de Almada prepara-se para mudar de morada. De acordo com a associação Alma Danada, que programa o festival e gere a antiga sala, a terceira edição vai realizar-se no salão da Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, entre 17 e 19 de Maio. E o cartaz já está fechado.
Na sexta-feira, 17 de Maio, vai ser possível assistir à estreia em Almada do guitarrista Adrien Marco, acompanhado pelo seu trio. Autodidacta e influenciado por Django Reinhardt, tem quatro discos no currículo. Apresenta-se com Mathieu Chatelain na guitarra ritmo e Claudius Dupont no contrabaixo.
Já no sábado, 18, é a vez do sexagenário Angelo Debarre, velha glória do jazz manouche, tocar no salão de festas da Sociedade Filarmónica Incrível Almadense. Partilhará o palco com um trio liderado pela precoce violinista Aurore Voilqué, a quem se juntam os repetentes Dupont e Chatelain.
O programa do último dia, 19, é inteiramente português. Inclui uma aula de dança da Escola Blues & Swing Lisboa, seguida de um concerto de Rouge Manouche, quarteto algarvio que aproxima o jazz americano dos anos 30 do que brotava em Paris na mesma altura. É composto por Betty Martins (voz e violeta), João Campos Palma (acordeão), Luis Fialho (guitarra) e Rick Steffens (contrabaixo).
Os ingressos já se encontram à venda online. Os bilhetes diários custam 15€, enquanto os passes gerais custam 30€ e dão acesso a todos os concertos e à aula de dança vintage no domingo, 19.
Sociedade Filarmónica Incrível Almadense. 17-19 Mai (Sex-Dom). 15€-30€
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