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A 10 de Janeiro arrancou em Lisboa a Taxify, mais uma plataforma de mobilidade urbana semelhante à Uber ou Cabify. Resolvemos apanhar boleia das três.
Dizem que a concorrência é que faz a força e com a chegada de um novo operador a Lisboa, os utilizadores deste tipo de serviço começam a ter de decidir qual a aplicação que mais vale a pena ter instalada no smartphone, onde normalmente não há espaço para redundâncias. Motivo mais que suficiente para testar o serviço da caloira (em Portugal) Taxify, que tem cinco milhões de utilizadores espalhados por 23 países, a solidária Cabify e, claro, a multifacetada Uber.
Percurso: Palácio Foz em direcção ao núcleo do Museu da Água em Santa Apolónia. A primeira operadora a ser solicitada pelas 12.00 foi a Uber. Acendemos um cigarro, que só deu para uma passa (lição aprendida), e seguimos viagem com um condutor que, segundo a aplicação, já fez milhares delas. No final foram cobrados 4,41€.
Vítima seguinte: Taxify. Demorou poucos minutos a chegar, mas com um pedido de desculpas e uma grande prenda: só pagámos 2,20€, porque até ao final do mês a Taxify dá 50% de desconto. Sem isso desembolsaríamos sensivelmente o mesmo que na principal concorrente.
Já a Cabify deixou-nos 18 minutos ao frio. Às 17h30 do mesmo dia, para o mesmo percurso, o carro mais perto estava na zona do Cais do Sodré e, sem asas, não há cá milagres. O preço foi simpático, 4,31€, mas que tal um aumento da frota, Cabify?