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Ghoul: a série de terror indiana da Netflix

Luís Filipe Rodrigues
Editor
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A Netflix é uma empresa cada vez mais internacional. No início de Julho, estreou a sua primeira produção original indiana: Jogos Sagrados. Ghoul, que se estreia na sexta-feira, é a segunda. Uma mini-série de terror de três episódios, criada por Patrick Graham e protagonizada pela indiana Radhika Apte, que também entrou em Jogos Sagrados.

A série, que começou por ser um filme, é uma co-produção da Blumhouse com a Ivanhoe e os indianos da Phantom Films. O nome que se destaca aqui é o da Blumhouse, de Jason Blum,  responsável por películas de terror de sucesso há mais de uma década, incluindo os sucessivos capítulos das séries A Purga e Actividade Paranormal ou, entre outros, o inesquecível filme de terror racial Foge, que valeu um Óscar para Melhor Argumento Original ao realizador e argumentista Jordan Peele (da saudosa série cómica Key & Peele).

Kilian Kerwin, da produtora Ivanhoe, descreve Ghoul como “uma narrativa com raízes na Índia, mas pensada para apelar a um público global”. É uma história de terror claustrofóbica e tensa, cuja acção se desenrola num centro de detenção militar onde um dos prisioneiros se revela  um espírito maligno. De repente, são os militares que estão presos com ele. E não o contrário.

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