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Imobiliário de luxo: Lisboa à frente de Londres ou Milão nas previsões para 2025

Estocolmo, na Suécia, é a cidade onde o mercado residencial de topo deverá crescer mais. A análise é da imobiliária Knight Frank, que qualifica o Sul da Europa um "oásis pós-pandémico".

Rute Barbedo
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Rute Barbedo
Jornalista
Alfama
Mariana Valle Lima | | Alfama
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Estocolmo, Marbella, Madrid, Lisboa e Mónaco são as cidades europeias que deverão crescer mais no segmento do imobiliário residencial de luxo, durante o ano de 2025, prevê a imobiliária britânica Knight Frank, apontando para o Sul da Europa como um "oásis pós-pandémico". 

"Estes mercados do sul da Europa estão a prosperar graças a vários factores. O FMI [Fundo Monetário Internacional] espera que as economias da região superem muitas economias da zona euro, enquanto os principais compradores continuam a procurar melhorias no estilo de vida pós-pandemia. Desde oportunidades de trabalho híbrido a climas ensolarados e escolas internacionais de alto nível, estes destinos estão a preencher todos os requisitos para investidores", aponta a empresa.

De acordo com as previsões, se em Estocolmo o mercado do luxo deverá crescer 6%, em Lisboa, que ocupa o quarto lugar da lista, estima-se que a subida seja de 4,5%. Já Milão ocupa a sexta posição com um crescimento previsto de 3,5%, impulsionado pelo "regime de imposto fixo da Itália". 

A análise destaca, ainda, os "desafios notáveis" vividos actualmente na Europa, influenciados por um "crescimento económico lento" ou a instabilidade política em França e na Alemanha. Nada que, ainda assim, afecte em demasia o sector imobiliário. Os "mercados imobiliários transparentes, a excelente acessibilidade, a elevada qualidade de vida e as escolas de classe mundial continuarão a atrair riqueza global em 2025", garante a Knight Frank.

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