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A série Segurança Nacional continua a inspirar-se na actualidade política de Washington. Fazemos o ponto da situação da sétima temporada, que começa esta sexta-feira na FOX.
Continua a saga de Carrie Mathison em Segurança Nacional, com a estreia da sétima temporada. Pelo segundo ano consecutivo, a personagem interpretada por Claire Danes ficará nos EUA, enfrentando uma situação muito complicada.
Na última temporada foi-lhe oferecida uma posição permanente no conselho presidencial. Mas no derradeiro episódio houve um atentado à presidência que causou a morte de Peter Quinn (Rupert Friend). Depois da tragédia, a presidente Elizabeth Keane (Elizabeth Marvel) quebrou a promessa feita a Carrie, ao deter 200 membros do grupo especial de informações, incluindo Saul (Mandy Patinkin).
Nesta sétima temporada, Carrie deixou a Casa Branca e instalou-se em Washington, onde vive com a sua irmã Maggie (Amy Hargreaves). O seu objetivo é acabar com a administração Keane, e assegurar a libertação dos 200 detidos. Enquanto isso, a caça aos responsáveis pelo atentado continua.
Alex Gansa, produtor executivo de Segurança Nacional, disse numa entrevista ao The Hollywood Reporter que a nova temporada da série foi muito inspirada pela eleição de Donald Trump e pelas notícias que todos os dias saem de Washington, em especial sobre os serviços secretos. “O que se está a passar neste momento na comunidade dos serviços de informações é exactamente aquilo que estamos a dramatizar na série”, explicou.
Gansa adiantou ainda que enquanto esta sétima temporada é uma continuação da sexta, a oitava e última terá um enredo desligado dos acontecimentos das anteriores.
FOX. Sex 22.15.
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