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Entra em vigor, esta quinta-feira, 1 de Agosto, o novo regime de gratuitidade. Cada pessoa, portuguesa e residente em Portugal, tem agora direito a 52 dias por ano para visitar os museus, monumentos e palácios do Ministério da Cultura sem gastar um tostão.
A medida abrange um conjunto de 38 museus e monumentos. Em Lisboa, incluem-se no novo regime o Mosteiro dos Jerónimos, o Museu de Arte Popular, o Museu Nacional de Etnologia, o Museu Nacional de Arqueologia, o Museu Nacional de Arte Antiga, o Museu nacional de Arte Contemporânea, no Chiado, o Museu Nacional do Azulejo, o Museu Nacional do Teatro e da Dança, o Museu Nacional do Traje, o Museu Nacional dos Coches, o Palácio Nacional da Ajuda, o Panteão Nacional, a Torre de Belém e a Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves.
No Porto, também há equipamentos abrangidos pelo novo regime de acesso à cultura – o Museu Nacional Soares dos Reis e a Casa-Museu Fernando de Castro. Mas os 38 museus e monumentos estão, na verdade, espalhados por todo o país. Destaque para o Convento de Cristo, em Tomar, o Museu Nacional de Machado de Castro, em Coimbra, o Castelo de Guimarães ou o Palácio Nacional de Mafra.
Os 52 dias gratuitos anuais podem ser usados em qualquer altura, incluindo durante a semana, podendo a mesma pessoa visitar diferentes museus ou monumentos no mesmo dia.
Ao contrário do que foi veiculado em Maio deste ano, aquando do anúncio da medida, a validação dos acessos gratuitos não será feita através de uma aplicação. Na bilheteira do primeiro museu ou monumento visitado, será feito um registo (para o qual é requerido o Cartão de Cidadão), a partir do qual serão contabilizados os dias gratuitos utilizados por cada pessoa.
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