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Já são conhecidos os vencedores da 23.ª edição do FATAL

Dos sete espectáculos em competição, foram distinguidos o melhor espectáculo, o mais inovador e o mais bem recebido pelo público. Os vencedores foram anunciados esta sexta-feira.

Beatriz Magalhães
Escrito por
Beatriz Magalhães
Jornalista
Parábola
DRParábola
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Entre 16 e 25 de Maio, a 23.ª edição do FATAL – Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa apresentou 14 espectáculos, entre os quais sete integravam a categoria Competição. Esta sexta-feira, 7 de Junho, numa cerimónia de entrega de prémios no Auditório da Cantina Velha, foram conhecidos os três vencedores – Parábola, Processo 8868 e Enquanto Houver Memória.

O Prémio FATAL, que distingue o melhor espectáculo em competição, foi atribuído a Parábola, apresentado pelo NNT – Novo Núcleo de Teatro, da Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. O Prémio FATAL - Cidade de Lisboa, que consagra o espectáculo mais inovador, foi para o Processo 8868, assinado pelo CITAC – Círculo de Iniciação Teatral, da Academia de Coimbra. Os dois prémios contemplam um valor monetário.

A Enquanto Houver Memória, produzido pelo GTFUL – Grupo de Teatro de Funcionários da Universidade de Lisboa, foi atribuído o Prémio FATAL do público, depois de ter sido a peça com a mais alta classificação dada pelos espectadores. Já Bagatela em Lá Menor, apresentado pelo GTIST – Grupo de Teatro do Instituto Superior Técnico, recebeu uma menção honrosa. 

O júri foi composto por Cláudia Matos, em representação da Câmara Municipal de Lisboa, pelo dramaturgo Pedro Goulão, por Teresa Faria, do Centro de Estudos de Teatro, e David Antunes, da Escola Superior de Teatro e Cinema. 

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