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A origem dos olimpíadas remonta à Grécia Antiga e os Jogos Olímpicos modernos nasceram em 1896, mas foi apenas em 1968 que as famosas mascotes passaram a fazer parte da imagem de cada edição, mais concretamente nos Jogos de Inverno de Grenoble. Desde então, as personagens reunidas desde sexta, 23, no Museu do Oriente, tornaram-se símbolos identitários das respectivas cidades e regiões.
A exposição “Mascotes Olímpicas – de talismãs a símbolos de identidade” foi concebida pela Academia Olímpica de Portugal, que reuniu peças de colecções particulares e institucionais, para retratar meio século de criativas mascotes na história das olimpíadas. O acervo, complementado por textos e filmes protagonizados por estas personagens, vai ficar patente até 19 de Setembro.
Presente na exposição encontra-se a mascote dos Jogos Olímpicos de Tóquio, que decorrem de 23 de Julho a 8 de Agosto, um robô chamado Miraitowa, uma junção das palavras “mirai” (futuro) e “towa” (eternidade). Segundo a descrição no site oficial dos jogos, Miraitowa tem uma personalidade inspirada no provérbio japonês “aprenda com o passado e desenvolva novas ideias”, é alegre, atlética e íntegra. E tem o super-poder de se teletransportar para qualquer lugar.
Museu do Oriente. Avenida Brasília, Doca de Alcântara (Norte). Ter-Dom 10.00-18.00, Sex 10.00-20.00. Entrada livre.
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