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Com o fecho da loja dos Restauradores, muitos lisboetas ficaram órfãos e ao mesmo tempo uma espécie de reféns das lojas do cidadão nas Laranjeiras e Marvila. Mas há luz ao fundo do túnel dos serviços.
A inauguração ainda não tem data marcada, mas a Câmara Municipal de Lisboa (CML) prevê que as obras necessárias à instalação da futura Loja do Cidadão no primeiro andar do Mercado 31 de Janeiro fiquem concluídas em Setembro deste ano.
O protocolo entre a CML e a Agência para a Modernização Administrativa foi assinado em Agosto de 2016, numa cerimónia in loco. Na altura, Fernando Medina defendeu que o protocolo permitiria "dotar a cidade de Lisboa de um serviço de inestimável valor para todos aqueles que aqui residem e trabalham, com um melhor atendimento e melhor serviço público" numa zona onde "se concentra muito emprego da cidade de Lisboa” e que agora está de cara lavada.
Outra mudança que foi proposta para o Mercado 31 de Janeiro partiu em Fevereiro da Associação de Comerciantes nos Mercados de Lisboa (ACML) que na sua página oficial de Facebook divulgou a intenção de propor à CML que o mercado se passe a chamar Mercado Açucena Veloso, em homenagem à famosa peixeira do 31 de Janeiro que morreu a 11 de Fevereiro num acidente de automóvel.