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É a primeira edição do Periphera, um festival criado para reflectir sobre as intersecções entre arte e tecnologia, promovido pela Plataforma Nova IAT – Instituto de Arte e Tecnologia e pela Câmara Municipal de Almada. De 8 a 10 de Novembro, o Festival de Arte Digital da Trafaria ocupa dois espaços desta vila piscatória – que até 17 de Novembro estará sem ligação fluvial a Lisboa –, e sobe ainda até ao Convento dos Capuchos, com um programa que inclui exposições, palestras, performances e workshops. A entrada é gratuita, mas requer inscrição prévia através do site do evento.
Para um grupo de artistas, o festival já começou. Ao longo do mês de Outubro, nove nomes nacionais e internacionais fizeram parte de uma residência artística no Presídio da Trafaria, em torno do cruzamento de arte, tecnologia e comunidade. Durante os três dias de Periphera, os oito trabalhos que daí resultam estarão em exposição.
Outros nove nomes juntam-se à lista de confirmações – artistas, mas também professores, investigadores e empreendedores que encabeçam uma outra exposição e ainda um programa de palestras e workshops. Entre eles estarão Mark Farid, artista, investigador e professor da Central Saint Martins, em Londres, Candy Flores, empresária portuguesa, considerada pela Forbes como a quinta mulher mais poderosa do país, no ramo da tecnologia e das telecomunicações, ou Peter Kersher, co-fundador da Design for All.
Mas os participantes também vão poder ter alguma acção, através dos workshops programados. Criação musical, impressão 3D de património cultural ou game design são algumas das áreas a explorar ao longo dos três dias de Periphera. Também os momentos de performance fazem parte do programa, sempre no Casino da Trafaria.
Vários locais. 8-10 Nov, a partir das 10.00. Entrada livre mediante inscrição
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