[title]
Para utilizar uma conhecida expressão, a vida de Rui Nabeiro dava um filme. É certo que ainda não chegou às grandes telas, mas o percurso do fundador da Delta já deu um livro – Almoço de Domingo, de José Luís Peixoto – e agora uma minissérie chamada Sr. Rui. A produção é da TVI, que ainda não confirmou a data de estreia no canal, mas já se sabe que poderá ser vista no catálogo da Prime Video a partir de 20 de Março.
Com apenas dois episódios, Sr. Rui é uma minissérie realizada por Leonel Vieira (O Crime do Padre Amaro), em que os actores Afonso Lagarto e José Raposo encarnam o papel do comendador Rui Nabeiro (1931-2023) em momentos diferentes da sua vida. O homem que fundou o grupo Delta Cafés a partir da sua terra natal, Campo Maior, e que percorreu um longo caminho até ao sucesso, tanto nos negócios, como na (boa) reputação que conquistou em todo o país, fruto da forma como liderou a empresa, olhando sempre com atenção para as necessidades dos seus trabalhadores e também da comunidade campomaiorense.
A sinopse partilhada pela Prime Video faz um resumo desta nova produção. “Sr. Rui conta a história real de uma das personagens mais carismáticas do nosso país. O menino sonhador, criado no Alentejo rural nos primeiros anos de ditadura, foi também o jovem habilidoso que vingou no contrabando, o homem visionário que expandiu internacionalmente o seu pequeno negócio de café, o político que criou inimigos e se viu a braços com a justiça, o homem condecorado Comendador, por nunca esquecer que a riqueza e o poder devem servir a comunidade. O seu povo”.
Além de José Raposo (O Clube) e Afonso Lagarto (A Espia), o elenco conta ainda com os actores Carla Andrino (Pôr-do-Sol), Ana Guiomar (Festa é Festa), Sara Barradas (Morangos com Açúcar), Marco Delgado (Abandonados), Luís Simões (3 Mulheres), Tiago Teotónio Pereira (Soldado Milhões), Diogo Infante (Pôr do Sol: O Mistério do Colar de São Cajó) e Joaquim Nicolau (O Vento Assobiando nas Gruas).
Prime Video. Estreia a 20 de Março
+ Inês Aires Pereira anda em busca da felicidade na distopia de ‘Erro 404’