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Moedas quer expor colecção de arte contemporânea da Câmara de Lisboa

O espaço ainda não foi escolhido, estando sobre a mesa as hipóteses de se criar um pólo cultural e de recorrer às galerias municipais para mostrar as obras adquiridas nos últimos anos.

Rute Barbedo
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Rute Barbedo
Jornalista
Carlos Moedas
Mariana Valle LimaCarlos Moedas
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Vinte e sete peças compradas na feira de arte contemporânea Arco, em 2023, e mais de 20 adquiridas este ano constituem uma pequena parte do espólio que a Câmara Municipal de Lisboa decidiu colocar em "exposição permanente", o que se deverá concretizar em 2025. O objectivo é "divulgar de modo estruturado" o acervo da autarquia, com foco nas "aquisições recentes", mas o espaço onde essa partilha com o público vai acontecer ainda está "por definir", avançou esta quinta-feira, 11 de Julho, o presidente da autarquia, Carlos Moedas, num encontro com jornalistas sobre os projectos em curso na área da cultura. 

Em 2025, prevê-se, assim, a criação de "um novo pólo para a cidade", que muito provavelmente viverá numa das galerias municipais geridas pela Lisboa Cultura. "Fará também parte deste futuro núcleo permanente dedicado às artes plásticas a exposição do Banco de Arte Contemporânea, um conjunto de espólios documentais e artísticos de elevado interesse para o estudo, a pesquisa e a divulgação do trabalho histórico de artistas plásticos e de outros arquivos de agentes deste universo, como críticos de arte", pode ler-se no documento partilhado pela autarquia com os jornalistas.

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