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Um dia depois de Slipknot, eis que o Evil Live tem um novo cabeça-de-cartaz confirmado e anunciado: Judas Priest. Com mais de cinco décadas de estrada, os britânicos são uma das bandas do alvor do metal e um dos principais influenciadores do género, em particular no que toca à New Wave of British Heavy Metal. No Estádio do Restelo, vão celebrar os 35 anos de álbum que é ele próprio um marco na sua carreira: Painkiller.
A Prime Artists chama-lhes “ícones absolutos do heavy metal” – justamente – e classifica Painkiller como “um álbum que redefiniu o género e solidificou o estatuto [dos Judas Priest] como uma das maiores bandas da história”. “Lançado em 1990 e amplamente considerado uma obra-prima, Painkiller trouxe uma nova intensidade ao som do grupo, destacando-se pelos riffs memoráveis, uma produção robusta e a inconfundível voz de Rob Halford”, lê-se no comunicado da promotora do festival, que acontece de 27 a 29 de Junho de 2025.
Os Judas Priest tocam na primeira noite e são cabeças-de-cartaz. “Este espectáculo especial no Evil Live será uma homenagem não só ao legado de Painkiller, mas também à brilhante carreira de uma das bandas mais icónicas de sempre”, continua a mesma nota. A setlist não deverá portanto resumir-se àquele disco (o primeiro a ser gravado pelo baterista Scott Travis). O novo Invincible Shield, de 2024, assim como clássicos de discos como British Steel (1980) ou Screaming for Vengeance (1982), também se devem ouvir em Lisboa.
Quem não deve fazer a viagem é o guitarrista Glenn Tipton, que continua a fazer parte da banda mas só actua ao vivo muito ocasionalmente, depois de ter sido diagnosticado com a doença de Parkinson, em 2018. Será substituído por Andy Sneap, como tem sido habitual.
Para já, os britânicos são apenas o segundo nome a ser tornado público pela organização do festival, mas as promessas feitas pela Prime Artists deixam no ar a possibilidade de outros nomes de peso. “A contagem decrescente já começou, e com os Slipknot e Judas Priest confirmados, a expectativa está em alta para aquela que será, sem dúvida, uma edição histórica de um evento sem precedentes em solo luso”, antecipa a promotora, comprometendo-se com um “cartaz diversificado que vai abranger várias gerações de músicos e fãs”. Esta é a terceira edição do Evil Live e a primeira ao ar livre, com o festival a mudar-se da Meo Arena para o Restelo.
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