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Um historiador deixa uma mensagem enigmática antes de morrer no Rio de Janeiro e um professor universitário é contratado para a decifrar – é assim que arranca a história de O Codex 632, de José Rodrigues dos Santos. A acção que se desdobra entre Portugal e Brasil vai agora chegar ao pequeno ecrã, na primeira co-produção da RTP, Globoplay e SPi. A série, protagonizada por Deborah Secco e Paulo Pires, vai estrear simultaneamente no canal público e na plataforma de streaming brasileira.
“Estamos muito felizes de fecharmos uma co-produção com Portugal, um país que tem tantos laços históricos com o Brasil. Temos certeza de que será a primeira de muitas co-produções que faremos com o país”, destaca Ana Carolina Lima, responsável pelos conteúdos da Globoplay.
Dividida em seis episódios de 45 minutos, a série luso-brasileira conta com a realização de Sérgio Graciano, responsável pelo filme Salgueiro Maia – O Implicado, e adaptação de Pedro Lopes, criador de Glória, o primeiro original português da Netflix. Já a direcção artística fica a cargo de Artur Pinheiro, a direcção de fotografia cabe a Miguel Manso e José Amaral é o produtor executivo. As filmagens arrancam em Julho, “tendo como cenários as cidades de Lisboa e Rio de Janeiro”.
O Codex 632 é um dos romances históricos mais bem-sucedidos do autor e jornalista José Rodrigues dos Santos. Baseado em documentos históricos, acompanha a história de Tomás de Noronha, um professor da Universidade Nova de Lisboa e perito em criptanálise e línguas antigas contratado para decifrar uma mensagem deixada por um historiador antes de morrer no Brasil. Aquilo que parecia um trabalho de investigação habitual transforma-se numa busca pela verdadeira identidade e missão de Cristóvão Colombo, uma das figuras mais importantes dos Descobrimentos.
Além da exibição no canal público e na plataforma de streaming Globoplay, O Codex 632 também deverá ficar disponível na RTP Play em 2023.
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