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O Doclisboa está de volta, mas vem cortado às fatias

Apresentamos a primeira fase do 18.º Doclisboa, que excepcionalmente terá seis partes, entre 22 de Outubro e 10 de Março de 2021.

Escrito por
Eurico de Barros
Filme, Cinema, Nheengatu – A Língua da Amazônia
©DRNheengatu – A Língua da Amazônia, de José Barahona
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A pandemia e os consequentes condicionalismos sanitários obrigaram a que a edição deste ano do Doclisboa, a 18.ª, decorra em seis grandes momentos, que irão de 22 de Outubro a 10 de Março de 2021: Sinais (22 de Outubro a 1 de Novembro); Deslocações (5 a 11 de Novembro); Espaços de Intimidade (3 a 9 de Dezembro); Ficaram Tantas Histórias por Contar (14 a 20 de Janeiro); Arquivos do Presente (4 a 10 de Fevereiro); e De Onde Venho, Para Onde Vou (4 a 10 de Março). As sessões decorrem na Culturgest, na Cinemateca, no Cinema Ideal e no Cinema São Jorge. A secção Verdes Anos e o ciclo Corpo de Trabalho são mostrados online, em dafilms.com (22 de Outubro a 3 de Novembro). Serão apresentados no total 206 filmes de 49 países, com 31 estreias mundiais.

No primeiro momento do Doclisboa 2020/21, Sinais, será exibido o filme de abertura, Nheengatu – A Língua da Amazônia, de José Barahona (dia 22, Culturgest, 21.30), bem como cinco outros títulos, representando cada um os outros cinco momentos da programação do festival: Mon Amour, de David Teboul (Deslocações); É Rocha e Rio, Negro Leo, de Paula Gaitán (Espaços da Intimidade); Guerra, de José Oliveira e Marta Ramos (Ficaram Tantas Histórias por Contar); Chelas Nha Kau/Chelas City, do colectivo Bataclan 1950, Babaga Studios (Arquivos do Presente); e Kubrick by Kubrick, de Gregory Monro (De Onde Venho, Para Onde Vou).

A programação desta primeira fase fica completa com A Viagem Permanente – O Cinema Inquieto da Geórgia, um ciclo dedicado à cinematografia da Geórgia, a decorrer na Cinemateca (22 a 31 de Outubro), composto por filmes recentes, do tempo da antiga URSS e pelo menos um ainda da era czarista; com o ciclo de filmes Corpo de Trabalho, uma parceria do festival com a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, que apresenta documentários sobre questões laborais vindos de diversos países, dos EUA à Coreia do Sul, China ou Alemanha; e por duas sessões especiais da secção Cinema de Urgência, mais o programa da Verdes Anos.

Consulte toda a programação aqui.

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