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Orange Is The New Black está de volta, agora noutra prisão

Cláudia Lima Carvalho
Editora de Comer & Beber, Time Out Lisboa
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A sexta temporada de Orange Is The New Black está de volta com episódios intensos e violentos. Já espreitámos o que aí vem e conseguimos mesmo assim soltar umas gargalhadas.

Depois da tempestade, não vem a bonança. E isso não é uma surpresa quando estamos a falar de Orange Is The New Black, cuja sexta temporada chega sexta-feira à Netflix com episódios duros e negros, mas ainda assim com apontamentos cómicos como nos habituou a autora Jenji Kohan.

Para trás ficaram os dias na prisão federal de segurança mínima de Litchfield. Depois do motim que ocupou toda a quinta temporada, o futuro destas mulheres passa agora pela prisão de segurança máxima – “uma prisão com prisioneiras a sério”, diz às tantas um dos polícias.

O desfecho da última temporada já fazia antever uma grande mudança em Orange Is The New Black, que é cada vez menos sobre Piper Chapman (Taylor Schilling) e mais sobre as mulheres, de todos os tamanhos e feitios, que hoje vivem em prisões nos Estados Unidos.

A má notícia é que há muitas caras conhecidas da série que não vão voltar, pelo menos por agora, por terem sido transferidas para outras prisões. O núcleo duro continua, no entanto, de pedra e cal, a ser testado todos os dias com as novas regras que uma prisão de segurança máxima impõe.

Juntas tentam manter uma só história sobre o motim, mas até onde serão capazes de ir? Ou, devemos dizer, resistir a um sistema que está viciado à partida?

As primeiras críticas aos novos episódios, que é uma das grandes apostas da Netflix desde o início, são melhores do que as da última temporada, talvez porque com menos personagens, apesar de virmos a conhecer caras novas, Orange Is The New Black esteja mais focada, sem nunca perder o essencial, que é mostrar a vida como ela é. Mesmo que atrás das grades.

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