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Dos 80 candidatos ao Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, nove foram distinguidos esta quarta-feira, 15 de Maio, na Casa da Arquitectura de Matosinhos, e Lisboa destacou-se com três vencedores: o Palácio Silva Amado, edifício do século XVIII do Campo dos Mártires da Pátria, renovado para habitação pelo atelier de Aires Mateus, na categoria residencial; o Funicular da Graça, equipamento de uso público inaugurado em Março, na categoria Cidade de Lisboa; e a A’Tower, um empreendimento de luxo localizado nas Amoreiras, distinguido na área de sustentabilidade.
Com dez categorias, o prémio vai na 12.ª edição e é uma iniciativa com mais de dez anos da Vida Imobiliária, que tem distinguido "as melhores intervenções sobre o parque edificado e tecido urbano". Olhando para lá de Lisboa, coube ao Funchal, na Madeira, o prémio da categoria Comercial & Serviços, para o edifício da Caixa Geral de Depósitos da Sé, e a Ponta Delgada, nos Açores, a distinção na área do turismo, com foco no projecto de reabilitação do Hotel Vila Galé Collection. A melhor obra em termos de impacto social foi a Escola Secundária Alexandre Herculano (que também ganhou na categoria Cidade do Porto), no Porto, cidade que também arrecadou o prémio de melhor intervenção de restauro, a do Palácio de Cedofeita – Casa Honório de Lima, e de melhor reabilitação estrutural, com a obra do tabuleiro inferior da Ponte D. Luiz I. Já a melhor intervenção inferior a 1000 m2 foi a Casa 1923, em Faro.
Na categoria Mestres da Construção, criada no ano passado, a empresa de Viana do Castelo, Nestor & Nestor, sagrou-se a grande vencedora.
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