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Bem-vinda ao Iowa, Lisboa. Os Slipknot estão confirmados para o Evil Live do próximo ano, terceira edição do festival de metal da cidade e a primeira fora de portas. Depois de dois anos na MEO Arena, a promotora Prime Artists decidiu mudar a venue para o Estádio do Restelo e acrescentou um dia ao cartaz – em 2025, são três dias e não os dois habituais, durando de 27 a 29 de Julho. A promessa é nada menos do que uma “edição histórica”.
“A contagem decrescente já começou e, com os Slipknot a liderarem este primeiro anúncio, o cenário está montado para uma edição histórica”, lê-se no comunicado da Prime Artists, esta terça-feira. Os norte-americanos – “uma das bandas mais explosivas e viscerais da história do metal moderno”, sublinha a promotora – vão ser cabeças-de-cartaz do festival, embora não tenha ainda sido anunciado o dia em que vão tocar.
Não é uma estreia para o Slipknot, que estiveram logo na primeira edição do Evil Live, em 2023, e que antes disso já tinham passado por Portugal noutras ocasiões – a primeira das quais em 2001, naquele mesmo sítio, então designado Pavilhão Atlântico, e a segunda logo em 2002, no saudoso festival da Ilha do Ermal (a edição em que os Nickelback abandonaram o palco no início do concerto, em resposta a uma audiência pouco amistosa).
Os Slipknot têm estado a tocar muitos dos discos desses anos nos espectáculos que têm dado em 2024, sobretudo do homónimo de 1999 – que está, portanto, a fazer 25 anos. De Iowa (2001) e Vol. 3: (The Subliminal Verses) (2004), também. É aí que estão temas como “Eyeless”, “Spit It Out” ou “Wait and Bleed”, que segundo o Setlist.fm são constantes no alinhamento, ou “People=Shit”, “The Heretic Anthem” e “Duality”, que continuam a ser tocadas ao vivo e, a julgar pelos números do Spotify, em casa também.
Com Shawn “Clown” Crahan, Mick Thomson, Corey Taylor, Sid Wilson e Jim Root como os elementos mais antigos, os Slipknot são um enérgico octeto que já teve algumas mudanças (de pessoas e das suas famosas máscaras) ao longo dos anos. A mais recente foi a apresentação de um novo baterista: Eloy Casagrande, que abandonou a digressão de despedida dos Sepultura a meio para se juntar aos norte-americanos. De resto, a histórica banda brasileira ainda não anunciou qualquer data portuguesa para esse adeus definitivo.
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