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Os festivais brotam como cogumelos em Lisboa. O mais recente chama-se Solo Fest e faz-se sentir entre hoje a sexta-feira.
Criado pelo cabo-verdiano Alcides Nascimento, o festival pretende dar a ouvir diferentes dimensões da música lusófona. Segundo a organização, "nas próximas edições serão incluídas outras disciplinas artísticas."
Mas concentremo-nos no presente. A primeira edição arranca logo à noite, no B.Leza, com Mário Laginha atrás do piano. O jazzman português, colaborador de diferentes músicos e projectos, vai estar sozinho em palco.
A festa, ou melhor, o Fest, continua quarta-feira no B.Leza, com Tatanka. O vocalista de The Black Mamba sobe ao palco sozinho e sem medos, munido apenas de uma guitarra e canções em português.
O último concerto no B.Leza é o de Aline Frazão, na quinta-feira. A cantora e compositora angolana apresenta-se, mais uma vez – e como o nome do festival indica – a solo.
O Solo Fest termina na sexta-feira, em novo poiso. Que poiso? A Casa Independente, palco perfeito para o afro-baile de CelesteMariposa.
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