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A medida entrou em vigor na passada quinta-feira, dia 1 de Agosto. Cada pessoa, portuguesa e a residir em Portugal, tem agora direitos a 52 dias anuais para visitar gratuitamente um conjunto de 38 museus e monumentos espalhados pelos país.
Menos claro ficou, contudo, o período de contagem destes 52 dias de borla. Segundo a Time Out apurou junto do Ministério da Cultura, o regime de gratuitidade será de apenas 22 dias até ao final do ano, número de dias proporcional aos cinco meses de 2024 com a medida em vigor.
O período para usufruir das entradas gratuitas já está a contar. Em Janeiro de 2025, a contagem reinicia, aí sim com 52 dias para usufruir da entrada gratuita em museus e monumentos.
Em Lisboa, incluem-se no novo regime o Mosteiro dos Jerónimos, o Museu de Arte Popular, o Museu Nacional de Etnologia, o Museu Nacional de Arqueologia, o Museu Nacional de Arte Antiga, o Museu nacional de Arte Contemporânea, no Chiado, o Museu Nacional do Azulejo, o Museu Nacional do Teatro e da Dança, o Museu Nacional do Traje, o Museu Nacional dos Coches, o Palácio Nacional da Ajuda, o Panteão Nacional, a Torre de Belém e a Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves.
A contagem dos dias gratuitos utilizados é feita pelas próprias instituições, após um registo, que requer o Cartão de Cidadão, feito aquando a primeira visita ao abrigo do regime.
A medida vem substituir a anteriormente implementada que estabelecia entradas gratuitas em museus e monumentos aos domingos (o número de dias é o mesmo, já que um ano tem, sensivelmente, 52 domingos).
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