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Três perguntas a Roberta Campos

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Esta quinta-feira, a artista brasileira sobe ao palco do Estúdio Time Out para apresentar o seu concerto de voz e violão, uma estreia em Portugal.

O seu nome pode (ainda) não ser muito conhecido em Portugal, mas a sua música já entra na casa dos portugueses há algum tempo, por intermédio da banda sonora de algumas novelas da Globo que a Roberta compôs. Como aconteceu isto?
Acredito que minha música se encaixa bem nesse universo. Acho que isso ocorre devido ao facto de minha música ser tão imagética e além disso ter uma linguagem muito directa e fácil. Combina muito com imagens e ajuda, acredito, numa fácil tradução das cenas. Quando eu era criança, sonhei muito em ter uma música minha em novela, hoje estou na décima nona e olho para isso com uma grande satisfação e gratidão.

A Roberta faz música profissionalmente há pelo menos 11 anos (há mais na sua vida), mas só agora vem a Portugal. Qual é a sua expectativa para este primeiro concerto em Lisboa?
Minha carreira foi e está sendo construída gradativamente, passei por várias etapas e momentos até chegar nesse momento de chegar finalmente a Portugal com minha música. Foi tudo pensado e organizado para que minha vinda fosse acontecer nesse momento. As minhas expectativas para este concerto são as melhores. Tenho recebido muitas mensagens de carinho, de pessoas que moram em Portugal e também de portugueses, eles estão muito entusiasmados e isso me deixa muito feliz e animada também! Imagino as pessoas sorrindo, cantando junto comigo as canções.

O que pode esperar o público português deste concerto no dia 18 de Abril? Um concerto intimista de voz e violão?
O show é voz e violão, mas é um show potente, envolvente. Subir ao palco com esse formato, me deixa muito mais próxima do público e eles ficam muito mais próximos a mim também. É como se estivéssemos na sala de casa, cantando, cantando, conversando. No meu set list inclui várias canções que o público já conhece, como “De Janeiro a Janeiro”, “Minha Felicidade”, “Abrigo”, “Varrendo a Lua”, “Casinha Branca”... além das canções “Todo Dia”e “Dois Flamingos”, que são inéditas, lançadas no meu DVD, registo ao vivo que saiu em Fevereiro deste ano. Faço também algumas releituras de compositores que adoro, como Djavan, Marisa Monte, Legião Urbana e Paul McCartney. O show é um compilado de canções dos meus quatro álbuns, onde a maioria delas é do meu álbum Todo Caminho É Sorte, indicado ao Grammy, como Melhor Álbum de Música Popular Brasileira de 2016.

Quinta, 22.00, Estúdio Time Out. 10€

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