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Tuk-tuks oferecem passeios grátis pelo centro histórico de Lisboa

Está marcado um desfile para 1 de Setembro, com partida no Parque Eduardo VII, e vai ser possível participar gratuitamente.

Raquel Dias da Silva
Jornalista, Time Out Lisboa
tuk-tuk
© Manuel Manso
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A Associação Nacional de Condutores de Animação Turística celebra o seu 7.º aniversário a 1 de Setembro. Para comemorar, os operadores turísticos de Lisboa vão oferecer viagens gratuitas a cidadãos portugueses, num passeio de uma hora com mais de 100 veículos pelo centro histórico da cidade. O percurso terá início no Parque Eduardo VII e final no Rossio. Para participar, basta aparecer a partir das 17.30, junto à Estufa Frita.

Estão previstos 100 veículos de animação turística de 29 empresas associadas. Cada um terá capacidade para levar quatro pessoas a partir dos três anos, não sendo aconselhável a grávidas. Com partida no Marquês de Pombal e final no Rossio, a viagem inclui passagens pela Avenida da Liberdade, Restauradores, Rossio, Rua Áurea, Rua da Conceição, Sé Catedral, Santa Luzia, Portas do Sol, Graça, Senhora do Monte, Rua Voz do Operário, Igreja de S. Vicente de Fora, Panteão Nacional, Rua dos Remédios, Praça do Comércio, Praça do Município, Rua Nova do Almada e Largo do Carmo.

“Como associação de referência da área na animação turística, a ANCAT [Associação Nacional de Condutores de Animação Turística] pretende sensibilizar a população portuguesa para a questão do turismo e mostrar aos cidadãos portugueses parte da experiência partilhada com muitos dos turistas que visitam o Centro Histórico de Lisboa”, lê-se em comunicado, que destaca o papel dos condutores como embaixadores da cultura, história e património portugueses, bem como “uma preciosa ajuda na prevenção da criminalidade” ao informarem os transeuntes sobre os cuidados a ter contra carteiristas e comunicarem às autoridades os locais onde estes actuam.

Actualmente, encontra-se em preparação um regulamento para a actividade dos tuk-tuk, que pretende limitar os locais de estacionamento e o número de licenças a atribuir a este tipo de veículos. O objectivo é melhorar a gestão e ordenamento do espaço urbano, garantido também um plano de fiscalização que dê “tolerância zero” em zonas de maior afluência turística. “É também fundamental a autarquia ter os meios que permitam controlar a dimensão da operação na cidade e, em concreto, o número máximo de tuk-tuk que a cidade suporta para circulação”, afirma o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, citado em nota da autarquia.

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