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Desde Dezembro 2017 que rola um Micro Clima ali para os lados da Parede, na SMUP. Este ano, o festival de música e artes visuais da homónima Associação Micro Clima não tem nenhum nome com tantas provas dada como um B Fachada, um Bonga ou um Tito Paris – para citar apenas três dos grandes que passaram por edições anteriores. Mas, entre 14 e 15 de Abril, o seu cartaz oferece uma visão panorâmica da música actualmente a ser feita no país, por portugueses e estrangeiros.
A actuação do cantautor cabo-verdiano EU.CLIDES, que está prestes a editar o primeiro álbum pela Universal, é a mais aguardada de 14 de Abril. A música afro-latina de Soluna e a pop psicadélica dos Ganso são outros dos destaques do primeiro dia, que termina com um DJ set do colectivo M3DUSA. Já no dia 15, os ritmos oscilam entre o hip-hop, o r&b e o kuduro, com a chancela de Atalaia Airlines, Extrazen, Pongo (ex-Buraka Som Sistema) e, a fechar a pista, o DJ e produtor Progressivu.
Mas não há só música para ouvir na Parede. Durante o Micro Clima, João Campolargo Teixeira e João Madureira apresentam uma instalação inédita, enquanto Eugénia Burnay, Margarida Conceição, Ricardo Oliveira e Luísa Tudela deixarão a sua marca nas casas-de-banho da SMUP. Por fim, Mariana Tudela e Pedro Fernandes assinam a cenografia do palco, “que ano após ano não deixa de surpreender e de ser um símbolo distintivo do festival”, nas palavras dos programadores.
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