As refeições do mais recente restaurante do Hotel Novotel correm sobre rodas. Mas nem sempre foi assim. “Os nossos buffets têm uma aceitação muito boa, mas só os preparamos quando há conferências e, volta e meia, aparece por aqui alguém à procura deles quando não estão disponíveis. Por isso, como precisávamos de uniformizar o conceito de restauração neste espaço, decidimos fazer um inquérito aos nossos clientes a perguntar que tipo de restaurante gostariam de ver aqui”, conta Bernardo Figueiredo, director geral do hotel.
No questionário, um restaurante clássico, um espaço de hambúrgueres, um de petiscos, um restaurante só de bacalhau ou um que só trabalhasse a batata eram algumas das dez opções disponíveis. “A maioria respondeu um espaço de petiscos. Vai daí, partimos dessa base e acrescentámos mais algumas tendências, como uma cozinha caseira e saudável, que agora está muito na moda.”
A carta é simples. Há saladas de polvo com caril ou de tomate e burrata (entre os 7€ e os 12€), tábuas de queijos com doce de abóbora (9,50€) e várias conservas para partilhar.
Como pratos mais robustos, o chef Carlos Pedro, que veio do Vestigius e foi subchefe no Cais da Pedra, o restaurante de Henrique Sá Pessoa em Santa Apolónia, prepara secretos de porco preto (12,50€), valentes tomahawk que alimentam duas pessoas (37€), uma série de hambúrgueres, pregos e sanduíches (entre os 7,50€ e os 9€) e ainda outros cozinhados na frigideira. Entre eles o bacalhau à Brás Tex Mex e as asinhas de frango com molho hoisin (entre os 4,50€ e os 12,50€).
Para terminar, há frutas com creme de baunilha, vulcões de gelado e, já que estamos em época festiva, trilogias de encharcada de ovos, leite creme e arroz doce (entre os 4€ e os 5€). Se for demasiado para si, peça um sumo detox, porque também os há.