Clara e Benoit da Silva, irmãos, já tinham feito de Paris um ponto de partida para o conceito, mas Lisboa esteve sempre no mapa. O espaço na Praça das Flores foi a última peça de encaixe, e assim nasce A Pampa, o restaurante que não veste uma só designação, e onde música, arte e comida partilham a mesa.
A carta abre com raízes assadas (5€), onde a beterraba, a cenoura, o agrião e o queijo fresco preenchem o prato. Segue-se a burrata (6€), servida com ervilhas de vagem, raspas de limão e batatas fritas de rutabaga. Do mar há ceviche (8€), que varia consoante o peixe disponível na altura, polvo (9€), servido com maionese de batata doce com curcuma, salsa verde e migalhas de pão ou ravioli de caranguejo (8€).
Às 23.00 as cortinas fecham, as mesas afastam-se e o espaço ganha uma outra vida, dançável.