O espaço é simples, a decoração minimalista. Os balcões, em mármore recortado, o tecto, em papel projectado, condizente com o chão, em cimento. Não há quadros nem luzes de parede por imposição patrimonial. A carta foi pensada em conjunto com o chef Roberto Mezzepelle, que trouxe ao Altar o conceito de massa maturada.
Nas entradas, as burratas são o grande destaque. Há genovese (9€), caprese (9,50€), com tomate cherry, manjericão, orégãos e rúcula ou a burrata presunto (12,50€). O carpaccio de novilho (12,50€), de salmão (13€) ou de espadarte (13€) seguem logo de seguida, passando ainda pelas bruschettas de alho (2,50€) ou de tomate (3,50€), ou pelo prato de presunto de porco preto com focaccia romana (15€).
Nas saladas, a caprese (9€) com mozzarella de búfala, tomate e manjericão, a altar (12€) com mix de quinoa branca e preta, abacate, cenoura tomate cherry, salmão e manga, ou a salada mista (6€), com mix de alface, tomate cherry e cebola roxa são as opções.
As pizzas, brancas (sem molho de tomate) ou da casa, são personalizáveis e podem ser feitas com uma base de carvão vegetal. Nas sobremesas, o tiramisú ou a pana cotta com frutos vermelhos são boas sugestões. Para beber há caipirinhas, limoncello, mojito ou o cocktail da casa, o bellini altar com rosé e sumo de pêssego.