A equipa é internacional, o chef português e o conceito do contra. Quem nos recebe, e faz a apresentação do espaço, é o italiano da Sardenha Marco Cossu, ou Mark O’lyn se o apanhar por aí a pôr música. Diz que, quando chegou a Portugal, apaixonou-se por Lisboa à primeira vista. As razões, essas, são inúmeras, clima, pessoas e gastronomia incluídos. Agora, o chefe de sala espera que o Canto faça parte de tudo isso, sobretudo para a vizinhança. No Canto, a cozinha está aberta a partir das 09.00 e a essa hora tanto é possível comer panquecas e ovos no forno, como salsichas frescas de vitela, por exemplo. “Moramos todos aqui na zona e queremos dinamizar o bairro. Muito do nosso produto é local”, assegura o chef Vitor Hugo, para quem pensar na carta foi tão divertido quanto colocá-la em prática. Não é o maior fã do conceito de brunch, ou da ideia que os clientes têm do que um brunch deve ser, mas é aí que entra o seu twist.
A Time Out diz
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