Chegou a temer-se o pior no ano passado quando no início do Verão a Casa da Igreja ainda não tinha aberto. Estava fechada para obras, embora houvesse quem vaticinasse o seu fim. Caso para dizer que as notícias da sua morte foram, felizmente, bastante exageradas e que nada mudou junto à Igreja Matriz de Cacela. Assim que se aproximam as 16.30, nota-se o movimento e a esplanada é ocupada em menos de nada. Já se sabe que não há lugares marcados e que nas mesas compridas podemos muitas vezes acabar a partilhar espaço e conversa. As ostras fresquíssimas da ria continuam a ser o chamariz e nunca desiludem (16,80€/12 unidades) – é tradição da casa mandar pelo menos sempre uma ostra a mais por cada dose. Patrício Correia, o dono atrás do balcão sem mãos a medir, garante que nos dias fortes, vende-se nada mais, nada menos que 120 quilos de ostras. As amêijoas (21€/300g) e as gambas cozidas (17,50€/250g) também estão entre os petiscos mais pedidos.
A Time Out diz
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