A zona está em estado de sítio devido às obras que tomaram conta de Santa Apolónia, mas a verdade é que o Casanova se mantém de pedra e cal num cais aonde chegou quando só o Lux existia – duas décadas depois, curiosamente, a discoteca e a pizzaria são os últimos residentes. As pizzas, essas, mantêm-se motivo de romaria. Hoje não parece nada de extraordinário, mas é sempre bom lembrar que em 2000 quando Maria Paola Porru abriu o Casanova, não era assim tão comum encontrar boas pizzas, de massa fina e estaladiça, feitas em forno de lenha – apesar da massificação, ainda não é.
A Time Out diz
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