Aberto desde 2022, o restaurante deve o seu nome ao pintor modernista brasileiro Cícero Dias. Num dois-em-um, o Cícero é tanto um bistrô, como uma galeria de arte, em que as obras do artista, a par de trabalhos de outros artistas brasileiros, preenchem as paredes. É tudo parte do acervo de arte pessoal de um dos sócios, Paulo Macedo, que, no jantar de apresentação da primeira carta de Alessandra Montagne, a 31 de Outubro, destacou o papel da chef que, tal como o pintor, tem vindo a “promover o Brasil em Paris”. É um novo Cícero que recebe Alessandra Montagne. Está “mais intimista” e “imersivo”, com apenas 22 lugares, ao contrário dos 40 de antes. E, tal como o espaço, o menu também sofreu as devidas mudanças. É na capital francesa a chef brasileira comanda dois restaurantes, o Nosso e o Tempero, e se prepara agora para abrir um terceiro, no Museu do Louvre, a convite do mais estrelado dos chefs, o francês Alain Ducasse, hoje seu amigo. Pelo meio, surgiu este desafio em Lisboa.
Cícero
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