Fundada em 1838, a confeitaria do Príncipe Real fazia parte da rotina de Eça de Queirós, que ali parava para uma bica e um pastel de nata antes de descer ao Chiado. É aqui que se faz a famosa marmelada em formas de bronze, segundo a receita dos monges da Ordem de Cister – que geriram a casa desde o princípio do século XX até meados dos anos 40. Todos os anos saem daqui 400 quilos, mas há mais, como as queijadas e os merengues feitos pelos pasteleiros, que pegam às quatro e meia da manhã.
Rua da Escola Politécnica, 103.