Passando a ombreira da porta do número 13 da Rua de O Século, no Bairro Alto, somos teletransportados para São Tomé. Há candeeiros em forma de palmeira, bandejas em forma de bananeiras ou fotografias de são tomenses que vivem e trabalham na roça Diogo Vaz, uma das mais antigas da ilha, cuja história remonta a 1880. A família de Marina Martin, de origem francesa, visitou pela primeira vez a roça em 2005 – reabilitaram a plantação e casa colonial e em 2018 começaram a produção de chocolate Diogo Vaz, que chegou ao Bairro Alto no Verão de 2020. Os chocolates são biológicos, artesanais e vegan, livres portanto, de óleo de palma ou de leite animal. São produzidos com base no conceito “tree to bar”, com ingredientes puros e seguindo todo um processo artesanal, em harmonia com o meio ambiente.
A Time Out diz
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