É dos donos da Cervejaria Sem Vergonha e do Descarado (entretanto fechado), mas pretende subir de nível. Durante a semana, ao almoço, tem um menu mais em conta e aos domingos tem cozido à portuguesa à discrição. A ideia é que o Duro seja um conceito mais premium com uma carte de clássicos. Junto ao balcão, fica a montra do marisco. Do lavagante ao lagostim, da gamba da costa aos ouriços ou aos percebes, é possível pedir tudo ao peso. Mas também há uma bandeja de marisco (130€) que inclui quatro ostras, gamba, gamba da Costa, dois ouriços e uma lagosta. Já nas entradas, a base pode estar assente na gastronomia tradicional, mas não deixa de ir buscar algumas referências a Espanha com uns ovos rotos com presunto (18€) e outros com carabineiro (45€). A salada russa é feita com atum rosa (23€) e o tártaro de novilho (24€) chega à mesa num carrinho, à moda antiga, e é todo preparado à frente do cliente. No peixe, olhando para os clássicos, há linguado au meunière (preço ao kg) e um bacalhau fresco à Brás (23€), além de bisque de lavagante (45€) e de arroz de forno com robalo e gambas (60€/duas pessoas). Nas carnes, o arroz de forno é com magret de pato e foie (50€/duas pessoas). As atenções têm-se virado, porém, para o “txuleton angus maturado” (110€/kg) e para o “entrecôte angus maturado” (130€/kg). Os acompanhamentos são pedidos à parte, da mais usual batata frita (6€) ao menos comum puré de batata com queijo da ilha 24 meses (10€) e um inusitado risotto de semolina com trufa negra (10€).
Duro
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