“Reunimos com algumas das velhotas que trabalharam cá na fábrica e fomos ao Alvor, à Mexilhoeira e a Portimão ver quais eram os seus hábitos alimentares. No fundo, comiam quase todas papas de milho”, diz Emídio que, com Ana, abriu o Faina no Museu de Portimão, um lugar que já foi uma antiga fábrica conserveira. “Convidámos algumas para experimentarem os pratos e chumbaram quase todos”, ri. A dupla quis trazer a imagem industrial para a decoração deste espaço: paredes em tijolo, estantes metálicas e muitas latas de conservas a colorir o ambiente. “Se tivéssemos dinheiro fazíamos algo steampunk”, brinca Emídio. São eles que estão na cozinha a preparar papinhas de lingueirão com chouriço (9,50€), atum à algarvia (€5,50), tiborna de polvo (€9) ou mista de fritos do mar (16€). Vendem alguns vinhos algarvios e tentam trabalhar com produtores da região que é tida como o parente pobre da viticultura nacional. Domingo é dia de brunch até às 17h neste restaurante com vista para o rio Arade.
A Time Out diz
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